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O Centro Espírita de Caridade Aymoré foi fundado em 12 de outubro de 1935 e, desde então, vem auxiliando na divulgação da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec.
29 de janeiro de 2009
19 de janeiro de 2009
Espiritualidade é essencial para o bem-estar das crianças
Espiritualidade versus religiosidade
Um novo estudo sugere que a espiritualidade, e não as práticas religiosas, determinam o nível de felicidade das crianças. Para tornar as crianças mais felizes, nós precisamos encorajá-las a terem um forte sentimento de valor pessoal, afirma o Dr. Mark Holder, da Universidade de British Columbia (Canadá) e seus colegas Ben Coleman e Judi Wallace. O estudo dos três pesquisadores mostrou que as crianças que sentem que suas vidas têm significado e valor e que desenvolvem relacionamentos profundos e de qualidade - ambos medidas da espiritualidade - são mais felizes. Parece, entretanto, que as práticas religiosas têm pouco efeito sobre sua felicidade. Estas descobertas foram publicadas na edição online do periódico científico Journal of Happiness Studies.
Um novo estudo sugere que a espiritualidade, e não as práticas religiosas, determinam o nível de felicidade das crianças. Para tornar as crianças mais felizes, nós precisamos encorajá-las a terem um forte sentimento de valor pessoal, afirma o Dr. Mark Holder, da Universidade de British Columbia (Canadá) e seus colegas Ben Coleman e Judi Wallace. O estudo dos três pesquisadores mostrou que as crianças que sentem que suas vidas têm significado e valor e que desenvolvem relacionamentos profundos e de qualidade - ambos medidas da espiritualidade - são mais felizes. Parece, entretanto, que as práticas religiosas têm pouco efeito sobre sua felicidade. Estas descobertas foram publicadas na edição online do periódico científico Journal of Happiness Studies.
Espiritualidade e felicidade
Tanto a espiritualidade (um sistema interno de crenças em que uma pessoa se baseia para ter força e conforto), quanto a religiosidade (práticas, crenças e rituais religiosos institucionalizados) têm sido ligadas a um aumento na felicidade em adultos e adolescentes (veja Religião dá autocontrole necessário ao atingimento de objetivos e Eu tenho fé, logo, tenho menos dores). Por outro lado, há pouquíssimas pesquisas com relação às crianças menores. Em um esforço para identificar estratégias para aumentar a felicidade das crianças, o Dr. Holder e seus colegas estudaram a natureza da relação entre espiritualidade, religiosidade e felicidade em crianças com idades entre 8 e 12 anos. Aspectos pessoal e social da espiritualidade Um total de 320 crianças, de escolas públicas e de escolas religiosas, completou seis questionários diferentes para que fossem mensurados sua felicidade, sua espiritualidade, sua religiosidade e seu temperamento. Os pais também avaliaram a felicidade e o temperamento dos filhos. Os autores descobriram que as crianças que afirmaram ser mais espiritualizadas são mais felizes. Em particular, os aspectos pessoal (o significado e o valor da própria vida) e social (qualidade e profundidade das relações interpessoais) da espiritualidade foram fortes indicadores da felicidade das crianças. A espiritualidade explicou até 27% da diferença entre os níveis de felicidade entre as crianças.
Temperamento e religião
O temperamento das crianças também é um forte indicador de sua felicidade. Em particular, crianças mais felizes são mais sociáveis e menos tímidas. A relação entre espiritualidade e felicidade permaneceu forte mesmo quando os autores levaram o temperamento em conta. Entretanto, de forma aparentemente contraditória, as práticas religiosas - incluindo ir à igreja, rezar e meditar - tiveram pouco efeito sobre a felicidade das crianças. De acordo com os autores, "a melhoria do valor pessoal pode ser um fator chave na relação entre espiritualidade e felicidade." Eles sugerem que as estratégias voltadas a aumentar o valor pessoal nas crianças - tais como expressar gentileza com os outros e outros atos de altruísmo e voluntariado - podem ajudar a tornar as crianças mais felizes.
Fonte: Redação do Diário da Saúde
16/01/2009
4 de janeiro de 2009
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